quinta-feira, 2 de outubro de 2014

INUTILIDADE PÚBLICA

Primeiro:
É inaceitável que uma instituição não tenha atendimento após às 12h. A agência da Receita Federal, pelo menos em Tatuí, não disponibiliza atendimento após às 12h.
O atendimento, embora rápido - pois não havia nenhuma outra pessoa a ser atendida -, não oferece nenhuma solução. Incompetência, ou pura inutilidade mesmo, o único respaldo que se obtém é "Aguarde", a "Receita Federal tem 5 anos para analisar a situação".

Segundo:
Os canais de comunicação e informação, são completamente inúteis! O sistema eCac da Receita Federal, não oferece suporte adequado. Pois, as ferramentas, a grande maioria, não estão disponíveis, bloqueadas. Os tutoriais, em PDF com passo a passo, ilustram informações e ferramentas que não existem. Logo, oferece apenas uma consulta superficial, pra você imprimir um CPF novo, em casa mesmo.

Terceiro:
O ReceitaFONE; se existe, é  exemplo de completa inutilidade. Sempre que tentei ligar para 146  a resposta que se tem é de que "o número chamado não existe".

Quarto:
ANATEL; é inacreditável que uma agência reguladora, fiscalizadora, organizadora dos veículos de comunicação não tenha uma postura, conduta COMPETENTE, principalmente com as operadoras de telefonia e internet. Já encaminhei reclamações, incluindo para a própria Anatel, e a única resposta que se tem é "estamos trabalhando constantemente para melhorar a qualidade de sinal". Em outras palavras, não tem nada a ser feito!

Quinto:
Pergunto-me, se as reclamações para essas instituições que deveriam respaldar e zelar pelo bem a sociedade, de quem trabalha, surtem efeitos? 
A lenda diz que sim! Elas cobram as próprias instituições, empresas, a máquina do estado, e o poder público executa, cria medidas, multa, aplica restrições, readequações, transferências administrativas... multas e mais multas, às vezes multas exorbitantes... mas aí, paro, penso, e o trabalhador que sofreu com tudo isso? Aonde vai esse dinheiro todo?

Enfim, para quem trabalha, é amargar a burrocracia, incompetência, a corrupção! 

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