Em meio à denúncias, críticas, declarações públicas, de partidos políticos e candidatos, notícias de jornais, revistas... As eleições desse ano prometem altas temperaturas, pois o escândalo envolvendo a PETROBRÁS está provocando uma guerra nos bastidores.
Estão lá Renan Calheiros, presidente do Senado, Henrique Alves,
presidente da Câmara, ministro Edison Lobão, governadora Roseana Sarney,
ex-governador Sérgio Cabral e até o falecido Eduardo Campos. De Santa
Catarina, o nome do deputado João Pizzolatti, presidente interino do PP
estadual. Em se falando de legenda; PT, PMDB e PP são os principais envolvidos.
E se há ou não perseguição da mídia sobre o Governo do Estado, PT...
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Em contra partida ao escândalo da Petrobrás, o povo brasileiro esquece do CARTEL do METRÔ...A formação do cartel, segundo documentos da Siemens, foi em 2000, desde a gestão Mário Covas - PSDB - (1995-2001). O contrato de 404 milhões de
reais (735 milhões em valores atualizados) previa o fornecimento de
trens e equipamentos para a linha-5 Lílas do Metrô. Ao todo, treze
empresas participaram. Ao entregar o cartel, a empresa firmou um acordo de imunidade caso as
denúncias sejam comprovadas. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo
em julho de 2013. A suspeita é que o esquema tenha supervalorizado cinco
contratos em até 30%, acarretando prejuízo de 577 milhões de reais.
Enfim, o resultado de tanta pesquisa, entendimento de esquemas, escândalos, bancadas, partidos, quem escolher, votar consciente, corrupção, o menos pior, 'pior que tá não fica', fica resumida na charge de Diego:#gigantehibernando #saiudasruas #sembandeiras #semfronteiras #honestidadesempartidos #bancadadabolada #formandoquadrilha
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