Pequeno estudo  da imprensa paulista nos faz refletir - compartilho 
com quem gosta de uma leitura verdadeira - qual o papel de nossas 
mídias?
Sempre acreditei que, assim como uma obra de arte, nossa 
imprensa nasce com objetivos de traçar, levar a notícia, a  informação 
com uma conduta ou postura tranformadora.
Porém, muito tem se 
observado que nossas mídias ou meios de comunicação sempre foram  meios 
de controle intelectual. Engana-se quem acredita que a censura só 
existiu no período da ditadura militar.
Governo Federal (PT) tenta 
impor a chamada "lei de controle das mídias". Com a jusificativa de que 
haja uma regulametação ou regularização, ou seja, uma seleção das informações à sociedade, principalmente, impedir 
que nosso país seja mal visto. Logo, estarão proibidas notícias que 
prejudiquem campanhas políticas, e claro os próprios políticos.
Infelizmente,
 isso sempre existiu, "as notícias", de modo geral, são distorcidas, 
mídias corrompidas, ou refletem um tal posicionamento político muito 
claro.Como, por exemplo, em São Paulo, um dos principais jornais do estado, e do país, esta última semana, (21 a 25 de março), em um pequeno balanço, o principal  foco foi oposição política do governo PSDB. Único dia em que foco passa ser PSDB, na matéria há argumentos positivos a medida sobre educação (Alckmin põe fim às aulas de reforço nas escolas de SP).
E menções positivas do Governo Federal aparecem na edição do dia 25 de março, entretanto, não passam perto de se tornarem foco da edição.
Portanto, considerar tudo que lemos, ouvimos, ou assistimos, como verdadeiro passa ser uma postura muito duvidosa, questionadora. 




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